Em torno de 1800 a 1850, um certo formosense que morava numa chácara nas proximidades de onde hoje é a Pastelaria do Du na praça da feira e era um lavrador de "mãos abençoadas".
Tudo que esse lavrador (não me contaram o nome dele) plantava, pegava e produzia em ambundância, sendo um dos principais produtores de nossa região.
Certo dia, esse lavrador plantou um pé de mandioca muito próximo ao brejo e uma raiz desse pé de mandioca foi crescendo, crescendo, estendendo até que aproximou-se do cemitério, passando do lado do cemitério e chegando até a Lagoa dos Santos. Essa mandioca cresceu bastante, aumentando também sua largura e tornando um grande fenômeno, ou seja, uma mandioca com mais de 3 km de extensão.
Quando o pé de mandioca morreu, essa mandioca apodreceu e ficou o buraco por onde corria água por muito tempo, até que em torno de 1985 foi canalizada, onde do lado do cemitério podia ver a galeria com a água correndo por ela até chegar na Lagoa dos Santos.
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