Em 22 de agosto de 1838, através da Lei Provincial de Goiás, começou oficialmente a Festa do Divino no então Arraial dos Couros, sendo essa primeira com o Padre Joaquim Antônio da Rocha. Devemos lembrar que antes dessa data, já acontecia algo semelhante trazido pelos tropeiros viajantes vindos de São Paulo e de Minas Gerais.
As festas passaram a ser anuais, até que em 1905, os franceses que compunham o Clero Secular tentaram acabar com a Folia do Divino Espírito Santo, alegando que a mesma profanava o nome do Senhor e que não estava de acordo que continuasse. Na verdade, nessa época não conseguiu parar esse lindo movimento.
Em 1910, após ter sido considerada totalmente cristã pelo Clero Secular, a Folia do Divino Espírito Santo passou a ter imperadores e foliões como existem até hoje.
Mesmo com todo fervor popular, em 1956 o padre Thiago Leigen, o qual possuía uma visão mais fechada, proibiu a festa por considerá-la profanática e folclórica. Segundo fiéis da época, a suspensão da festa foi um ato arbitrário e trouxe um grande efeito negativo dentro da igreja. Cabe lembrar que apenas a folia da cidade ficou suspensa, os roceiros continuaram fazendo sua festa por conta própria.
Somente em 1975, quando o padre Thiago foi removido para Belo Horizonte é que a festa voltou a ser realizada. Cabe lembrar que foi a Sra. Leny Araujo quem mais lutou para voltar a realizar essa festa em nosso município e a autorização foi por parte do Bispo Diocesano Dom Victor.
As festas passaram a ser anuais, até que em 1905, os franceses que compunham o Clero Secular tentaram acabar com a Folia do Divino Espírito Santo, alegando que a mesma profanava o nome do Senhor e que não estava de acordo que continuasse. Na verdade, nessa época não conseguiu parar esse lindo movimento.
Em 1910, após ter sido considerada totalmente cristã pelo Clero Secular, a Folia do Divino Espírito Santo passou a ter imperadores e foliões como existem até hoje.
Mesmo com todo fervor popular, em 1956 o padre Thiago Leigen, o qual possuía uma visão mais fechada, proibiu a festa por considerá-la profanática e folclórica. Segundo fiéis da época, a suspensão da festa foi um ato arbitrário e trouxe um grande efeito negativo dentro da igreja. Cabe lembrar que apenas a folia da cidade ficou suspensa, os roceiros continuaram fazendo sua festa por conta própria.
Somente em 1975, quando o padre Thiago foi removido para Belo Horizonte é que a festa voltou a ser realizada. Cabe lembrar que foi a Sra. Leny Araujo quem mais lutou para voltar a realizar essa festa em nosso município e a autorização foi por parte do Bispo Diocesano Dom Victor.
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