Os antigos de Formosa contam a história de um carreiro que viajava com sua família no dia de Sexta Feira da Paixão, transformando a viagem em tragédia. Quando o carro de boi passava perto da cidade de Formosa, pegou fogo e todos morreram. Alguns acreditam que o acidente fora provocado pelo atrito do eixo da roda que se aqueceu durante a longa jornada, provocando faísca, que resultou no grande incêndio. Na época, era de costume usar o carro de boi toldado, ou seja, coberto com taboca e couro trançado, para proteger os passageiros e os mantimentos do sol e da chuva. O material usado para cobrir o carro era muito fácil de se queimar. Também era costume, transportar muito toucinho, que em caso de incêncio, transformava-se em grande perigo, ajudando o fogo a consumir tudo em pouco tempo, razão pela qual, achavam ser muito difícil alguém conseguir sair rapidamente do carro de boi em caso de incêndio.
A maioria da população descarta ter sido um acidente, julga ter sido um castigo pelo fato de estarem viajando em um dia santo e por isso foram castigados.
Após a tragédia, todos os anos, na sexta feira da Paixão, os moradores ouviam o som do carro de boi cantando. Ainda hoje, algumas pessoas afirmam ouvir o som do carro de boi na sexta feira da Paixão, mas devido ao crescimento da cidade e em conseqüência o barulho, já não é mais possível ouvir com nitidez o som do carro de boi.
A maioria da população descarta ter sido um acidente, julga ter sido um castigo pelo fato de estarem viajando em um dia santo e por isso foram castigados.
Após a tragédia, todos os anos, na sexta feira da Paixão, os moradores ouviam o som do carro de boi cantando. Ainda hoje, algumas pessoas afirmam ouvir o som do carro de boi na sexta feira da Paixão, mas devido ao crescimento da cidade e em conseqüência o barulho, já não é mais possível ouvir com nitidez o som do carro de boi.
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